Eu viajei no tempo para estar à conversa com o entrevistado, mas nem era preciso. Ainda há quem seja um verdadeiro devoto do Facebook. As suas vidas estão concentradas ali. Pessoalmente, compreendo, mas não respeito. Se há rede social que já provou a razão da sua constante decadência foi o "feicebuque".
Nota: Como cinéfilo e fã do primeiro, já vi a sequela do Blade Runner. Não vou dar numa de Mário Augusto, já o fiz no Twitter, mas garanto que é de cortar a respiração e vale mesmo a pena (e tem um plot twist inesquecível). Está na minha lista de favoritos e melhores do ano (que tal como 2015 está a ser fenomenal - Logan, Baby Driver, Blade Runner 2049, são algumas das razões pela qual o cinema é uma arte que merece o dinheiro dos nossos bolsos). Aliás, críticos nacionalistas como os do PÚBLICO (jornal) dizem que o filme é mau, o que significa que o filme é genial como refere a crítica americana.
Já agora, como o nome indica, o filme passa-se no futuro, em 2049, e aquele imersivo universo cyberpunk e neo-noir é muito plausível. As questões filosóficas, tecnológicas e sociais que assombram a humanidade ao longo do enredo fazem todo o sentido. Por exemplo: Sabem o que é que no futuro já não existe? Ah pois é, bebé. Facebook...
Já agora, como o nome indica, o filme passa-se no futuro, em 2049, e aquele imersivo universo cyberpunk e neo-noir é muito plausível. As questões filosóficas, tecnológicas e sociais que assombram a humanidade ao longo do enredo fazem todo o sentido. Por exemplo: Sabem o que é que no futuro já não existe? Ah pois é, bebé. Facebook...
