22.3.17

Extrema-direita achocolatada

Oh diabo, esta até vem acompanhada com epígrafe e tudo. Sempre quis iniciar uma crónica com epígrafe.

Nove em cada dez pessoas gostam de chocolate. A décima é mentirosa compulsiva.
                                                                                                  John Q. Tallius

É ou não é um belo epígrafe? Um epígrafe torna tudo mais interessante. Adoro epígrafes, em especial a palavra "epígrafe". Agora vamos ao que interessa.

A extrema-direita está a avançar. Os extremistas da direita nunca manifestaram apreço por chocolate. Logo, o povo está a votar em mentirosos compulsivos. Marine Le Pen foi até acusada de corrupção e recusa devolver o dinheiro ao Parlamento Europeu. E já para não referir o Donald Trump. Recentemente, a banda One Direction ficou hospedada num dos seus hotéis e, como tal, a filha do presidente americano quis conhecer a banda. O problema é que a menina quis conhecê-los enquanto eles estavam a dormir. Então, o papá exigiu que as estrelas fossem acordadas. O manager recusou, o papá chateou-se, e as estrelas foram expulsas do hotel em segredo pelo parque de estacionamento. É bom que o Pai Natal comece a ir ao ginásio, pois caso se esqueça de um dos presentes da lista dos Trump na noite de Natal, será obrigado a sair pela porta dos cães.

Além disso, um eurodeputado polaco, afirmou no Parlamento Europeu que as mulheres devem ganhar menos do que os homens pois são "mais fracas, mais pequenas e menos inteligentes". E ao que parece, será sancionado.

Sinceramente, Janusz Korwin-Mikke não deveria ser eurodeputado, mas sim actor. Mais propriamente, vilão do Die Hard. Ao invés de causar o pânico no Parlamento, deveria pronunciar o terror pelos EUA. E ao invés de ser sancionado, deveria ser espancado pelo John McClane (Bruce Willis). Aliás, deveria protagonizar uma telenovela portuguesa juntamente com a sua mulher Malgorzata, e posteriormente, espancado por ela. Seja como for, tudo isto faria mais sentido do que ser sancionado.

Primeiro, porque Janusz é um energúmeno (para simplificar, vou denominá-lo de parvo), contudo, apesar das coisas estúpidas que diz, ele pode efectivamente dizê-las - tal como o João Braga podia.

Segundo, porque o parvo já foi sancionado, pagou multas e perdeu dias de salário várias vezes, por coisas mais atrozes como racismo e antissemitismo, e ainda assim permaneceu parvo.

Terceiro, porque nem eu nem a comunicação social, alguma vez o vimos a comer chocolate. No entanto, aposto que o parvo come chocolate às escondidas. Ou seja, o parvo é um mentiroso compulsivo. Sobretudo quando diz que as mulheres são mais fracas e menos inteligentes. É porque nunca jogou futebol contra as miúdas da minha turma.

Na minha opinião, o parvo não deveria ser sancionado. O parvo deveria ser filmado a comer uma tablete de chocolate inteira enquanto todos nós observávamos o seu rosto babado de prazer. Acho que o segredo para combater o avanço da extrema-direita está no chocolate. Por isso, sugiro que a corrida ao armamento termine, e comece a maratona aos armazéns da Milka.

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